A lágrima cai sobre as palavras sentidas
E a tinta borrata o coração
Sujando as maravilhas
Da ilusão
E a tinta borrata o coração
Sujando as maravilhas
Da ilusão
Quero fechar os olhos
E sonhar eternamente
Abandonando a vida
Que nunca vivi realmente
Vou dar a minha vida aos demónios,
Partir para a solidão
Que há na escuridão
Do infinito
Onde só se ouvem vozes
De almas perdidas
Num poço tão fundo de dor
Que ecoam nos tetos dos céus
Ah! Que as minhas veias gelem
E que o meu coração fraco
Degradado pela tristeza
Pare de bater
Para não mais sofrer
De paixões sem franqueza
E o meu corpo ficará na terra
A apodrecer
E terminará a guerra
Porque a minha língua vai secar
E vou parar de gritar
E que o meu coração fraco
Degradado pela tristeza
Pare de bater
Para não mais sofrer
De paixões sem franqueza
E o meu corpo ficará na terra
A apodrecer
E terminará a guerra
Porque a minha língua vai secar
E vou parar de gritar
De gemer,
Vou morrer
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário só foi removido por revelar a minha identidade.
ResponderEliminarAinda assim, obrigado
Lindo, Lindo, não ha palavras para descrever... Ainda bem que voltaste a escrever Henrique
ResponderEliminarEu não voltei a escrever...
ResponderEliminarMas tens de voltar!!! Tu és excelente escritor... Por Favor volta!!!!
ResponderEliminarestá muito bom
ResponderEliminarcontinua assim :)